O Atendimento Nosso de Cada Dia

O Brasil ainda é um “bebê” perto de nações milenares como China, Japão e outros países da Europa, que tem em sua cultura a preocupação constante com a qualidade do atendimento, algo ausente na grande maioria das empresas brasileiras.

Ao pensar nisso bate até certo desespero: será que teremos que aguardar algumas centenas de anos para ter um atendimento de qualidade?

Por vezes essa resposta me parece que sim. Não somos dedicados à arte de atender, não valorizar os profissionais de atendimento, seja um balconista ou um gerente de banco, que exercem a mesma função: servir seus clientes.

Por um lado, temos balconistas, garçons e vendedores de loja (apenas para ilustrar) não valorizam a sua profissão, talvez porque não são valorizados. Pense com carinho, você vê um balconista como um profissional ou apenas uma pessoa que está ali para pegar o seu café e ponto? A resposta, muito provavelmente, será a segunda, por uma questão cultural de não valorizarmos o esforço e empenho das pessoas. Damos valor ao diploma empoeirado, que muitas vezes forma, mas não qualifica.

Na outra ponta, os gerentes de banco, atendimento publicitário e corretores de seguros (de novo, apenas como exemplos) que também não incorporam o conceito do “atender” em suas funções, tão pouco se orgulham desta função tão importante para qualquer empresa.

Definição de atendimento: é preciso encantar.
Folha do Mate

O quanto encantamos nossos clientes?

Você, profissional de atendimento, quantas vezes parou para pensar em como encantar o seu cliente?

Empresário e empreendedor, suas empresas e startups consideram o atendimento ao cliente um ponto crucial para o seu negócio?

Para encantar é necessário ter empatia, artigo que escrevi há algum tempo, se colocar no lugar do outro é dever de todo profissional.

Me repetindo… Se você ainda tem clientes reclamando é um bom sinal, quando não ouvir mais reclamações é porque ele desistiu de você.